Cinquenta anos após o trágico assassinato de John F. Kennedy, em 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas, documentos oficiais que podem mudar a história serão finalmente revelados.
A decisão de liberar esses arquivos atende a um clamor por transparência, visando dissipar dúvidas e teorias conspiratórias que persistem até hoje. O evento marcou a história dos EUA, com John F. Kennedy, então com 46 anos, sendo atingido por tiros durante uma carreata, ao lado de sua esposa, Jackie Kennedy.
Na ocasião, o governador do Texas, John Connally, também foi ferido, porém sobreviveu. O presidente, que visava a reeleição em 1964, concentrava esforços em estados chave como a Flórida e o Texas.
"Revelar esses registros pode reescrever várias narrativas históricas e fornecer insights cruciais sobre as condições sociais e políticas daquele período."disse um especialista, referindo-se ao impacto potencial da divulgação.
A liberação, coordenada pelo Diretor de Inteligência Nacional e o Procurador-Geral, em conjunto com outras agências, visa equilibrar a transparência com a segurança nacional. A expectativa é de que os documentos sejam divulgados gradualmente, começando pelos de maior interesse público e relevância histórica.
A figura de Lee Harvey Oswald, apontado como o atirador, também deve ser revisitada sob uma nova luz, com a possibilidade de novas informações surgirem a respeito de sua atuação e os eventos que levaram ao crime.
Historiadores, jornalistas e acadêmicos aguardam ansiosamente o acesso aos arquivos, para aprofundar seus estudos sobre esse período marcante da história americana e o impacto do assassinato de John F. Kennedy na política e sociedade dos EUA.
Com a abertura dos documentos, a expectativa é que a verdade por trás da morte de John F. Kennedy seja finalmente revelada, respondendo a perguntas que permeiam a história, e confirmando ou descartando diversas teorias conspiratórias que surgiram ao longo dos anos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Créditos: Terra Brasil Notícias