Desde que assumiu a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em agosto de 2023, o petista Marcio Pochmann acumulou gastos de R$ 215 mil em viagens nacionais e internacionais, conforme informações divulgadas pelo Diário do Poder.
Logo no dia de sua posse, Pochmann realizou um deslocamento de Campinas (SP) a Brasília (DF), classificado como urgente. O bate e volta custou R$ 6,6 mil aos cofres públicos. Apenas 13 dias depois, uma nova viagem à capital federal para reuniões com ministros gerou uma despesa adicional de R$ 5,2 mil.
Entre setembro e outubro de 2023, Pochmann realizou três viagens internacionais:
- China: R$ 4,3 mil
- Chile: R$ 7,4 mil
- África do Sul: R$ 34,6 mil
Em 2024, até setembro, o presidente do IBGE já havia acumulado gastos de R$ 136,3 mil em deslocamentos, dos quais R$ 40,6 mil foram destinados a diárias.
Este ano, Pochmann também esteve em Lisboa (Portugal) e Nova York (EUA), com custos de R$ 22 mil e R$ 24,6 mil, respectivamente.
O uso de recursos públicos para viagens oficiais frequentemente gera debate sobre a transparência e a eficiência no emprego do dinheiro do contribuinte. No caso de Pochmann, os valores elevados reacenderam as discussões sobre o controle de despesas no setor público.
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