O ex-deputado federal Jean Wyllys, nesta quinta-feira (16), cobrou a necessidade de uma política pública de combate à "desinformação digital". Ele dirigiu críticas aos veículos "Estadão, Folha de São Paulo, Organizações Globo" por disseminarem, segundo sua perspectiva, "desinformação" acerca do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As declarações de Wyllys foram veiculadas na rede X, após a revelação das visitas da "dama do tráfico" ao Ministério da Justiça, financiadas pelo Ministério dos Direitos Humanos.
"A desinformação voltará a ser usada como arma política por esses meios oligárquicos de direita contra a esquerda; a difamação não cessará, principalmente quando houver mau-caráter disposto a botar a mão na merda em lugar de seus patrões", afirmou o ex-parlamentar.
Wyllys enfatizou a necessidade de um plano de política pública do governo de Lula para enfrentar a desinformação, considerando-a uma ameaça à democracia que causa danos a indivíduos e coletivos. Ele questionou a falta de políticas articuladas e viáveis para a Comunicação Pública e o enfrentamento eficaz da desinformação digital e ameaças cibernéticas.
O teólogo e filósofo Leonardo Boff também se pronunciou em defesa de Lula e Flávio Dino, chamando a imprensa de "terr0ristas" por lançarem "bombas" contra ambos. Boff acusou os veículos de estarem desconectados da realidade, distorcendo e mentindo, e associou-os ao "Gabinete do ódio".
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