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Israel

Israel lembra um mês do massacre do Hamas com cerimônias e orações


@JamesSpiro

Um mês após os ataques terroristas do Hamas, Israel realiza diversas cerimônias em todo o país em memória dos mais de 1.400 mortos.

No Muro das Lamentações, em Jerusalém, foi realizada uma cerimônia emocionante na noite de segunda-feira, com a presença de autoridades religiosas e parentes dos falecidos. Nela, foi acesa uma vela para cada um dos mortos.

No evento, os rostos dos falecidos também foram projetados no Muro, local de culto mais sagrado do Judaísmo. Centenas de pessoas compareceram à cerimônia e recitaram orações de luto pelos mortos.

O ex-ministro da Defesa e atual membro do gabinete de guerra do Executivo, Benny Gantz, esteve presente e participou no acendimento das velas.

"Esta noite, na cerimônia de acendimento de velas no Muro das Lamentações, no aniversário de 30 dias do massacre, conheci o Brigadeiro General (aposentado) Dadi Simchi, que naquela noite terrível foi ao Kibutz Reim e resgatou o corpo de seu filho, depois enfrentando os terroristas com as próprias mãos para proteger seus amigos, até que o mataram", escreveu Gantz em suas redes sociais.

Israel realiza nesta terça-feira diversas cerimónias solenes em instituições públicas, com minutos de silêncio pelas vítimas do atentado de 7 de outubro. O evento principal acontecerá à noite em Tel Aviv.

Nas ruas de Tel Aviv, a atividade parou por um minuto para homenagear as vítimas.

Há um mês, Israel declarou guerra ao Hamas depois de este ter realizado um ataque massivo em território israelita que deixou mais de 1.400 mortos (na sua maioria civis), 5.400 feridos e pelo menos 241 raptados em Gaza.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alertou esta segunda-feira que Israel ficará encarregado da segurança de Gaza por tempo indefinido assim que terminar a guerra que travam naquele território palestiniano.

"Acredito que Israel terá, por um período indefinido, a responsabilidade global pela segurança porque vimos o que acontece quando não a temos", disse Netanyahu num excerto da entrevista à rede norte-americana ABC que é transmitida esta noite.

"Quando não temos essa responsabilidade pela segurança, o que temos é uma erupção do terror do Hamas numa escala que não poderíamos imaginar", acrescentou.

O primeiro-ministro israelita respondeu desta forma quando lhe perguntaram quem deveria governar Gaza quando a guerra terminasse, ao que respondeu: "Aqueles que não querem seguir o caminho do Hamas".

Gazeta Brasil

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