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Câncer de colo de útero:

Câncer de colo de útero: primeira sinal pode aparecer nas costas

Doença de difícil detecção, câncer de colo de útero pode se manifestar por meio de dores comuns da rotina


Créditos: Getty Images/iStockphoto

Doença de difícil detecção por não apresentar sintomas, o câncer de colo de útero pode em alguns casos se manifestar por meio dores na parte inferior das costas ou na pélvis.

No entanto, dor nas costas é um sintoma causado muitas vezes por uma série de condições como má postura, excesso de exercícios, colchão de má qualidade, entre outras situações pouco relacionadas ao câncer.

Em estágio mais avançado, o câncer de colo pode causar quadros de sangramento e secreção vacinal anormal, além de dores abdominais acompanhadas de queixas urinárias ou intestinais.

Câncer de colo de útero é o terceiro mais comum entre mulheres

O câncer de colo de útero, também chamado de câncer cervical, é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, ficando atrás apenas do câncer de mama e do colorretal, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A doença é causada pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (chamados de tipos oncogênicos), transmitido por relações sexuais Embora a infecção genital por esse vírus, na maioria das vezes, não cause doença, alguns casos podem desencadear alterações celulares que evoluem para o câncer.

Prevenção
O exame preventivo realizado ao menos uma vez por ano, conhecido também como Papanicolau, é melhor forma de prevenção à doença. Quando descoberto precocemente, as chances de cura são altas, chegam a até 95%.

Esse exame é realizado com a coleta de células que revestem a superfície do colo uterino. Essas células são examinadas no microscópio para checar se há alguma alteração.

Tratamento
Avaliado de acordo com cada caso, o tratamento depende do estágio em que a doença se encontra, tamanho do tumor, entre outros fatores. Quando diagnosticado em fases iniciais, é possível que só a cirurgia resolva. Já em casos avançados, é necessário utilizar a quimioterapia e radioterapia.

Créditos: Catraca Livre

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