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Não caia no golpe financeiro

Como não cair em golpes financeiros

Os cuidados para não cair em golpes


Reprodução

Ligações telefônicas para confirmação de dados, sites falsos, links que direcionam o consumidor para um ambiente fraudulento, SMS ou mensagem de WhatsApp de empresas de fachada. O caminho é sempre muito parecido, afinal as pessoas que praticam golpes precisam conseguir, via engenharia social, os dados da vítima. São criminosos que querem o seu dinheiro.

No ano passado, foram registrados no Brasil 208 golpes por hora, conforme aponta a 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O país registrou 1,8 milhão de ocorrências de estelionato.

As instituições bancárias possuem altíssima tecnologia para impedir golpes e fraudes, sabendo disso, o criminoso mira o usuário final para aplicar golpes. Por isso, o consumidor deve ficar atento, pois os criminosos quando ligam são bem convicentes na fala e quando mandam links usam sites quase idênticos aos originais, seja da Receita Federal, de bancos ou outros. Aqui já temos um primeiro sinal de alerta: Receita Federal ou bancos não ligam para seus clientes pedindo seus dados e suas senhas.

Recentemente tivemos muitos golpes ligados à restituição do imposto de renda. Os criminosos entraram em contato com os contribuintes informando que providenciaram a restituição imediata. Isso não ocorre. É impossível. As restituições da Receita Federal têm data certa para ocorrer,

No caso dos bancos, as tentativas de fraudes ocorrem 365 dias por ano. Algumas instituições bancárias estão com avisos em canais de TV aberta com o alerta de que nunca ligam para seus clientes pedindo que eles façam transações bancárias.

O consumidor deve ficar atento a esses sinais e tomar alguns cuidados, como:

Vale lembrar, que no Brasil já ocorreram diversos vazamentos de dados pessoais, e o fraudador pode ter todas essas informações e usá-las para lhe enganar, assim, fique de olho nas dicas acima.

Em caso de dúvidas, seja com uma ligação telefônica, uma mensagem de texto por SMS ou Whatsapp, o melhor caminho é procurar os órgãos oficiais ou sua agência bancária. Melhor adiar uma decisão, do que tomar a decisão errada.


Tito Lívio é CLO da U4C, acumula 23 anos de experiência como advogado nas áreas empresarial, tecnologia e inovação. Empresário das áreas de telecomunicações, conciliação, mediação e arbitragem online, correspondência bancária e meios de pagamentos eletrônicos. Doutorando em Ciências Jurídicas e pós-graduado em gestão ambiental empresarial

Por Tito Lívio

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