Circula, nas redes sociais, mensagens de católicos revoltados com uma foto na qual a imagem de Nossa Senhora aparece coberta com um manto nas cores da bandeira LGBTQ+. Os cristãos criticam, porque a imagem estava dentro da Arquidiocese de Aparecida, no interior de São Paulo.
Entre os comentários, muitos devotos dizem que a cena é um absurdo e que os líderes do Santuário de Aparecida precisam ser punidos por permitir tal manifestação.
– Dom Orlando Brandes precisa ser removido da Arquidiocese e as reparações precisam ser feitas! Pressione a CNBB, o núncio e tente fazer chegar os protestos no papa Francisco – escreveu um jornalista no Threads.
O Centro Dom Bosco também se manifestou. Na rede social X, o grupo conservador católico declarou que a imagem foi profanada e também disse que o arcebispo de Aparecida precisa ser destituído.
– Imagem de Nossa Senhora é profanada com manto LGBT em Aparecida! Dom Orlando Brandes precisa ser removido da Arquidiocese e as reparações precisam ser feitas! Pressione a CNBB, o núncio e tente fazer chegar os protestos no papa Francisco. Com a mãe de Deus não se brinca! – escreveu.
SANTUÁRIO NÃO TEM RELAÇÃO COM A FOTO
A imagem de Nossa Senhora com o manto LGBTQ+ realmente foi tirada no Santuário em Aparecida, mas não se trata de uma ação da igreja. A foto foi tirada e publicada pela Rede Nacional de Grupos Católicos LGBTQ+ que organizaram uma romaria no último sábado (16).
Assim, a Basílica Nacional de Aparecida se mantém livre de qualquer responsabilidade sobre o ato e, em nota, declarou que não tem como controlar as romarias que acontecem, pois são mais de 300 romarias registradas por semana.
Leia a nota na íntegra:
O Santuário Nacional é o destino semanal de mais de 300 romarias registradas e organizadas com antecedência, que peregrinam até a Basílica de Nossa Senhora para expressarem sua devoção à Padroeira do Brasil.
As motivações, agradecimento, ou pedidos que cada romeiro carrega em seu coração, não são exigidos quando há o registro da Romaria, para que se preserve a individualidade na relação de cada um com Deus, através de intercessão de Nossa Senhora.
Estamos às vésperas de mais um Ano Santo: tempo de misericórdia e de esperança. O Jubileu de 2025 tem a peregrinação propriamente dita como tema principal: "Peregrinos da Esperança". O Santuário de Aparecida representa o acolhimento da Mãe, que não faz distinção entre seus filhos.
Circula, nas redes sociais, mensagens de católicos revoltados com uma foto na qual a imagem de Nossa Senhora aparece coberta com um manto nas cores da bandeira LGBTQ+. Os cristãos criticam, porque a imagem estava dentro da Arquidiocese de Aparecida, no interior de São Paulo.
Entre os comentários, muitos devotos dizem que a cena é um absurdo e que os líderes do Santuário de Aparecida precisam ser punidos por permitir tal manifestação.
– Dom Orlando Brandes precisa ser removido da Arquidiocese e as reparações precisam ser feitas! Pressione a CNBB, o núncio e tente fazer chegar os protestos no papa Francisco – escreveu um jornalista no Threads.
O Centro Dom Bosco também se manifestou. Na rede social X, o grupo conservador católico declarou que a imagem foi profanada e também disse que o arcebispo de Aparecida precisa ser destituído.
– Imagem de Nossa Senhora é profanada com manto LGBT em Aparecida! Dom Orlando Brandes precisa ser removido da Arquidiocese e as reparações precisam ser feitas! Pressione a CNBB, o núncio e tente fazer chegar os protestos no papa Francisco. Com a mãe de Deus não se brinca! – escreveu.
SANTUÁRIO NÃO TEM RELAÇÃO COM A FOTO
A imagem de Nossa Senhora com o manto LGBTQ+ realmente foi tirada no Santuário em Aparecida, mas não se trata de uma ação da igreja. A foto foi tirada e publicada pela Rede Nacional de Grupos Católicos LGBTQ+ que organizaram uma romaria no último sábado (16).
Assim, a Basílica Nacional de Aparecida se mantém livre de qualquer responsabilidade sobre o ato e, em nota, declarou que não tem como controlar as romarias que acontecem, pois são mais de 300 romarias registradas por semana.
Leia a nota na íntegra:
O Santuário Nacional é o destino semanal de mais de 300 romarias registradas e organizadas com antecedência, que peregrinam até a Basílica de Nossa Senhora para expressarem sua devoção à Padroeira do Brasil.
As motivações, agradecimento, ou pedidos que cada romeiro carrega em seu coração, não são exigidos quando há o registro da Romaria, para que se preserve a individualidade na relação de cada um com Deus, através de intercessão de Nossa Senhora.
Estamos às vésperas de mais um Ano Santo: tempo de misericórdia e de esperança. O Jubileu de 2025 tem a peregrinação propriamente dita como tema principal: "Peregrinos da Esperança". O Santuário de Aparecida representa o acolhimento da Mãe, que não faz distinção entre seus filhos.
Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br/