Na manhã desta terça-feira (09), o Banco Central (BC) afirmou que a aprovação pelo Congresso Nacional de um arcabouço fiscal "sólido e crível" pode ajudar no combate à inflação. A informação consta na ata da última reunião do Copom.
Isso pois, de acordo com o BC, reduziria as expectativas de pressões sobre os preços e incerteza na economia.
"O Comitê discutiu também os impactos do cenário fiscal sobre a inflação e avalia que a apresentação do arcabouço fiscal reduziu a incerteza associada a cenários extremos de crescimento da dívida pública. O Comitê seguirá acompanhando a tramitação e a implementação do arcabouço fiscal apresentado pelo Governo e em apreciação no Congresso", acrescentou o BC.
O Copom também afirmou que a apresentação do arcabouço "reduziu a incerteza associada a cenários extremos de crescimento da dívida pública", ou seja, de forte alta no endividamento.
Porém, o BC repetiu que "não há relação mecânica entre a política monetária [as decisões sobre a taxa de juros] e o arcabouço fiscal [a nova regra fiscal proposta ao Congresso]".
Segundo o Banco Central, a pressão inflacionária ao consumidor "continua elevada" e as expectativas de inflação para os próximos anos "seguem desancoradas" (estão acima) das metas definidas pelo Copom.
Segundo a ata, espera-se uma "queda relevante" na inflação acumulada em 12 meses ao longo deste 2º trimestre por conta da redução dos preços de combustíveis durante as eleições do ano passado.
A ata acrescentou que os preços devem voltar a subir no fim do ano quando o efeito dessas medidas sair do cálculo do período em 12 meses.
De acordo com o Copom, a inflação está baixa por enquanto, mas tende a acelerar no futuro com o fim desse efeito estatístico.
"O Comitê reafirma que o processo desinflacionário em seu atual estágio demanda serenidade e paciência na condução da política monetária [decisões sobre juros] para garantir a convergência da inflação para suas metas", informou o BC.
O órgão também acrescentou que "segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação".
Na manhã desta terça-feira (09), o Banco Central (BC) afirmou que a aprovação pelo Congresso Nacional de um arcabouço fiscal "sólido e crível" pode ajudar no combate à inflação. A informação consta na ata da última reunião do Copom.
Isso pois, de acordo com o BC, reduziria as expectativas de pressões sobre os preços e incerteza na economia.
"O Comitê discutiu também os impactos do cenário fiscal sobre a inflação e avalia que a apresentação do arcabouço fiscal reduziu a incerteza associada a cenários extremos de crescimento da dívida pública. O Comitê seguirá acompanhando a tramitação e a implementação do arcabouço fiscal apresentado pelo Governo e em apreciação no Congresso", acrescentou o BC.
O Copom também afirmou que a apresentação do arcabouço "reduziu a incerteza associada a cenários extremos de crescimento da dívida pública", ou seja, de forte alta no endividamento.
Porém, o BC repetiu que "não há relação mecânica entre a política monetária [as decisões sobre a taxa de juros] e o arcabouço fiscal [a nova regra fiscal proposta ao Congresso]".
Segundo o Banco Central, a pressão inflacionária ao consumidor "continua elevada" e as expectativas de inflação para os próximos anos "seguem desancoradas" (estão acima) das metas definidas pelo Copom.
Segundo a ata, espera-se uma "queda relevante" na inflação acumulada em 12 meses ao longo deste 2º trimestre por conta da redução dos preços de combustíveis durante as eleições do ano passado.
A ata acrescentou que os preços devem voltar a subir no fim do ano quando o efeito dessas medidas sair do cálculo do período em 12 meses.
De acordo com o Copom, a inflação está baixa por enquanto, mas tende a acelerar no futuro com o fim desse efeito estatístico.
"O Comitê reafirma que o processo desinflacionário em seu atual estágio demanda serenidade e paciência na condução da política monetária [decisões sobre juros] para garantir a convergência da inflação para suas metas", informou o BC.
O órgão também acrescentou que "segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação".
Gazeta Brasil