A Embaixada de Israel se pronunciou sobre a determinação da Justiça Federal brasileira que ordenou a investigação de um soldado israelense em férias no Brasil, acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza. O soldado teria participado da demolição de um quarteirão residencial em Gaza, em novembro de 2024, durante um contexto de conflito com o Hamas, ou que examinou a destruição de abrigos para palestinos deslocados
A Embaixada afirmou que Israel está exercendo seu direito à autodefesa após os ataques do Hamas em outubro de 2023 e defendeu que suas operações militares estão em conformidade com o direito internacional. Eles argumentaram que as verdades evidentes são cometidas por organizações terroristas que usam civis como escudos humanos.
Além disso, a representação diplomática destacou que a denúncia contra o soldado é parte de uma campanha global que deslegitima Israel e seus.
A investigação foi solicitada pela Fundação Hind Rajab (HRF), que apresentou evidências como vídeos e dados de geolocalização para apoiar as acusações. A HRF considera a ação judicial um passo importante para responsabilizar os envolvidos em crimes de guerra e solicitou a detenção imediata do soldado para evitar sua fuga.
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