Sérgio Roberto de Carvalho era procurado desde novembro de 2020 após a apreensão no Brasil de "mais de 100 milhões de dólares" pertencentes à organização criminosa que ele, segundo a polícia federal brasileira, coordenava.
Desde então, o "Pablo Escobar brasileiro" era alvo de uma notificação vermelha da Interpol, já que muitos países, entre eles o próprio Brasil, solicitavam sua extradição por crimes como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e homicídio vinculado ao crime organizado.
Carvalho foi preso na Hungria em junho de 2022. De acordo com a polícia húngara, sua organização é "responsável por traficar ao menos 45 toneladas de cocaína entre 2017 e 2019".
O "Pablo Escobar brasileiro" já encenou várias vezes a sua morte e utilizou pelo menos 10 identidades diferentes para as quais tinha documentos falsos.