A Azul Linhas Aéreas enfrenta dificuldades em 2024 devido a fatores externos como a desvalorização do real frente ao dólar, encarecendo o querosene de aviação.
A companhia também sofreu com a alta judicialização do setor e crises na cadeia de produção.
As enchentes no Rio Grande do Sul afetaram as operações, principalmente no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.
Apesar dos desafios, a Azul planeja incorporar 15 novos jatos comerciais da família E2 da Embraer em 2025.
Com esta expansão da frota, a empresa espera melhorar seu fluxo de caixa nos próximos três anos.
"A finalização dos acordos, além de proporcionar uma melhoria no fluxo de caixa nos próximos três anos, trará uma desalavancagem sobre os números do terceiro trimestre de 2024." concluiu a companhia em comunicado.
A incorporação dos novos jatos é uma estratégia para fortalecer a posição da Azul no mercado e superar os desafios enfrentados. A Embraer, fabricante dos aviões, também se beneficia com o negócio. A recuperação econômica brasileira é importante para o sucesso da estratégia da Azul, assim como o controle da inflação e a estabilidade cambial. O setor de aviação brasileiro enfrenta diversos desafios, como a alta carga tributária e a regulamentação.
A expectativa é que a modernização da frota da Azul melhore a eficiência operacional e a experiência dos passageiros. A companhia também investe em novas tecnologias para otimizar suas operações e reduzir custos. O impacto das enchentes no Rio Grande do Sul ainda é avaliado pela empresa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Créditos Revista Oeste