"A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana", diz a nota divulgada pela equipe do sertanejo.
O pedido de prisão de Gusttavo Lima é decorrente de uma investigação da Polícia Civil sobre lavagem de dinheiro envolvendo casas de apostas e jogos ilegais. O cantor é suspeito de ter ajudado duas pessoas investigadas no suposto esquema a fugir do Brasil.
Além do pedido de prisão preventiva, a Justiça também suspendeu o passaporte do artista. Um alerta vermelho foi emitido para a Interpol o deter, caso esteja fora do Brasil.
Venda de jato
De acordo com apuração da Operação Integration, a Balada Eventos e Produções LTDA, que pertence ao cantor, vendeu um jato Cessna Aircraft à empresa VaideBet, do empresário José André da Rocha Neto.
O mesmo avião havia sido adquirido por Darwin Henrique da Silva Filho, presidente do Esportes da Sorte, principal alvo da investigação de lavagem de dinheiro e prática ilegal de jogos de azar.
A investigação da Polícia Civil apontou que a empresa de Gusttavo Lima "é responsável pela conduta de ocultar valores provenientes dos jogos ilegais da HSF Entretenimento Promoção de Eventos". A estimativa de valores ocultos é de R$ 25,8 milhões entre 2023 e 2024.
Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br/