A previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que no final do ano o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil corresponda a apenas 2,3% na economia global. Se essa estimativa for concretizada, esta será a participação mais baixa desde 1980.
Os dados do FMI colocam em xeque a expectativa do governo Lula que tenta reinserir o país no cenário global. Mesmo com viagens para países de primeiro mundo, o petista pode não conseguir elevar o prestígio do Brasil.
Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs, disse ao Estadão que o crescimento econômico do país aconteceu de forma devagar nos anos 90 e na primeira parte deste século por conta do crescimento da China e dos preços de commodities.
– Mas os últimos anos voltaram a ser perdidos – comentou o especialista.
O FMI fez a atualização das estimativas no final de abril e, para chegar nesse valor de 2,3% eles usam a medida em Paridade do Poder de Compra que permite comparar as diferentes economias do mundo.
Os dados do FMI colocam em xeque a expectativa do governo Lula que tenta reinserir o país no cenário global. Mesmo com viagens para países de primeiro mundo, o petista pode não conseguir elevar o prestígio do Brasil.
Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs, disse ao Estadão que o crescimento econômico do país aconteceu de forma devagar nos anos 90 e na primeira parte deste século por conta do crescimento da China e dos preços de commodities.
– Mas os últimos anos voltaram a ser perdidos – comentou o especialista.
O FMI fez a atualização das estimativas no final de abril e, para chegar nesse valor de 2,3% eles usam a medida em Paridade do Poder de Compra que permite comparar as diferentes economias do mundo.
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