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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, respondeu na quarta-feira (17) à decisão dos Estados Unidos de não renovar uma licença que havia atenuado em grande parte as sanções petrolíferas contra a Venezuela, afirmando que seu país não era uma "colônia americana". Maduro também disse que "não há sanção ou ameaça que prejudique o esforço de construir um novo modelo econômico produtivo".
Nos últimos meses, Washington ameaçou reimpor as sanções energéticas, que expiram nesta quinta-feira (18), caso Maduro não cumprisse as promessas que levaram ao alívio parcial das sanções em outubro, após um acordo eleitoral apoiado pelos EUA entre o governo e a oposição venezuelana.
Apesar de Maduro ter cumprido algumas das obrigações do acordo do ano passado, ele não cumpriu outras, como permitir que a oposição apresentasse a candidata de sua escolha contra ele nas eleições presidenciais de 28 de julho, disseram altas autoridades dos EUA.
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