Sentada na traseira da motocicleta de um terrorista, com os braços estendidos apontando para o namorado indefeso, a estudante Noa Argamani implora por sua vida. Ela grita "Não me mate! Não, não, não", mas o atirador sai em alta velocidade. Noa não foi vista desde então.
O namorado dela, Avi Nathan, perturbado e indefeso, é deixado para trás no deserto. Ele também está desaparecido.
O vídeo do sequestro de Noa foi amplamente compartilhado nas redes sociais, e é quase angustiante demais para suportar. "Imagine como é para a família dela", disse seu colega de quarto na universidade, Amir Moadi, à imprensa local. Eles descobriram que ela havia sido sequestrada apenas quando viram o vídeo nas redes sociais.
Juntamente com centenas de outros jovens israelitas, Noa e Avi participavam de um festival de paz no deserto quando foram forçados a fugir para salvar suas vidas dos terroristas do Hamas.
Os jovens se reuniram para uma rave de música trance durante toda a noite perto do Kibutz Re"im, perto da Faixa de Gaza, para celebrar o fim do feriado religioso de Sucot.
Mas as festividades transformaram-se em caos na manhã de sábado, depois de terroristas palestinos terem começado a disparar foguetes e tiros contra a multidão.
Uma invasão repentina do grupo Hamas já deixou pelo menos 482 mortos e outros 3.200 feridos, em menos de um dia. Diz-se que dezenas de outros foram sequestrados e levados através da fronteira para a Faixa de Gaza.
Fonte: Gazeta Brasil