A CPI que investiga Pirâmides Financeiras autorizou a quebra dos sigilos bancários de Cauã Reymond, Tatá Werneck e Marcelo Tas, conforme divulgado pelo Estadão. Os artistas, entre 2018 e 2019, promoveram a empresa de criptomoedas Atlas Quantum, apontada como responsável por um suposto esquema que prejudicou aproximadamente 200 mil investidores, movimentando cerca de R$ 7 bilhões.
O pedido foi feito pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP). Vale lembrar que Cauã e Tatá, convocados para depor no dia 15, garantiram o direito de não comparecer graças a um habeas corpus concedido pelo ministro André Mendonça, do STF.
Fonte: Hora Brasilia