Um caso ocorrido há oito anos voltou a viralizar nas últimas semanas em portais de notícias e nas redes sociais em razão do seu conteúdo bastante incomum: uma mãe vegana decidiu não matar os piolhos da própria filha por considerar que veganos "não matam nenhum ser vivo". O Pleno.News conta para você nos próximos parágrafos que história é essa.

O caso que ganhou o mundo surgiu a partir de um e-mail recebido, e divulgado em setembro de 2015, pela jornalista australiana Alexandra Carlton, que escrevia para uma coluna no site do grupo de comunicação australiano Nine Network. A comunicadora, que dizia dar "conselhos sobre a vida", recebeu o relato de uma mulher que tinha uma filha de sete anos cuja amiga de vizinhança era de uma família vegana.

Nada anormal até aí, se não fosse pelo fato de que a mulher descobriu que a amiga de sua filha estava "cheia de piolhos". Diante do ocorrido, a mulher decidiu então relatar a situação para a vizinha vegana, que disse não apenas que sabia sobre a condição de sua filha, mas que também se recusava a fazer qualquer coisa a respeito por considerar que "os veganos não matam nenhum ser vivo".

Ainda segundo a mulher que relatou a história, a vizinha disse "que costumava pentear os piolhos e lêndeas no jardim, onde eles tinham uma chance de sobrevivência". Após relatar todo o caso, a mulher perguntou para a jornalista o que poderia fazer para resolver a situação, pois não era a intenção dela separar as crianças.

Carlton iniciou sua resposta de forma sarcástica, dizendo que a vizinha de sua correspondente era "um monstro" por não perceber que pentear os piolhos no jardim era o mesmo que "condená-los a uma morte lenta e ressecada". Ao final, porém, a solucão apresentada pela jornalista foi que a mulher estabelecesse uma forma de prevenir a própria filha mantendo o cabela dela preso "o mais firmemente possível".

Fonte: Pleno News