Um dos homens suspeitos de assassinar o candidato presidencial do Equador Fernando Villavicencio morreu após uma troca de tiros com a polícia na quarta-feira. O Ministério Público informou que o sujeito foi detido e levado para a Unidade de Flagrantes de Quito, mas morreu a caminho do hospital.
O ataque a Villavicencio aconteceu quando ele saía de um comício eleitoral em Quito. Ele foi baleado na cabeça e no pescoço e morreu no local. Nove outras pessoas ficaram feridas no ataque, incluindo um candidato a deputado e dois policiais.
O movimento político Construye, que tinha Villavicencio como candidato presidencial, denunciou que homens armados atacaram seus escritórios de campanha em Quito, poucas horas depois do ataque ao político.
O assassinato de Villavicencio é o mais recente de uma série de ataques violentos contra políticos no Equador. Em 2022, o prefeito de Manta, Agustín Intriago, e um candidato a deputado na província de Esmeraldas foram assassinados.
O governo equatoriano diz que o aumento da violência está ligado ao crime organizado e ao narcotráfico. O governo prometeu tomar medidas para combater a violência, mas até agora não teve muito sucesso.
O assassinato de Villavicencio é um lembrete da instabilidade política e da violência que o Equador enfrenta. A população está cada vez mais preocupada com a segurança e o governo está sob pressão para resolver o problema da violência.
Fonte: Gazeta Brasil