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Polícia prende dois homens

Polícia prende dois homens suspeitos de atirar contra policial militar em Santos


Dois homens foram presos na terça-feira (1º) por atirar contra uma policial militar em Santos, no litoral de São Paulo. A informação foi divulgada pelo secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite, em coletiva de imprensa.

A policial Najara Ferreira foi baleada dentro de uma viatura por homens que desceram de outro veículo, armados com um fuzil. Ela foi levada para a Santa Casa de Santos e seu estado de saúde não foi divulgado.

Horas depois, um segundo policial militar foi baleado, desta vez durante uma operação no morro São Bento, também em Santos. O PM do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) foi atingido na perna e, assim como Najara, não teve seu estado de saúde revelado.

As prisões foram feitas por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos. Um dos suspeitos foi preso dentro de um ônibus, depois que o suspeito foi visto entrando no veículo às pressas. O outro suspeito foi preso em sua casa.

"Encontraram uma mochila escondida na parte inferior de um dos bancos [do ônibus]. Nessa mochila tinha droga, uma arma de fogo e vestimentas", disse Derrite. A roupa encontrada na mochila, segundo o secretário, é igual a que foi usada por um dos criminosos que atirou contra a cabo Najara Fátima Gomes.

"É um dos indivíduos já reconhecido por ter praticado esse atentado contra os policiais", disse o secretário.

O secretário também voltou a falar sobre as denúncias de tortura nas ações da polícia. "Desmistificando algumas narrativas, que não passam de narrativas, dizendo "olha, o indivíduo foi torturado"Â… Todos os exames até agora realizados pelo Instituto Médico Legal não apontaram qualquer singelo hematoma, muito menos sinal de tortura dos indivíduos que trocaram tiros com os policiais."
Os dois policiais baleados nos confrontos estão fora de perigo. "Esta é, sem dúvida, a notícia mais importante hoje", disse o secretário.
Operação Escudo
A Operação Escudo teve início no último dia 28, após o soldado Patrick Bastos Reis ser morto por um criminoso, preso no domingo (30).
Desde o início da operação, a polícia tem enfrentado intensa reação por parte dos criminosos, já que o reforço no policiamento impacta diretamente no tráfico de drogas que mantém o crime organizado.
Mesmo após a prisão do autor do tiro que matou o soldado da Rota, a Operação Escudo deve continuar na região por no mínimo 30 dias.
Até esta terça-feira (1) a polícia prendeu 35 criminosos, apreendeu mais de 20 kg de drogas e 13 armas, de longo e curto alcance.

Gazeta Brasil

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