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PF investiga

PF investiga chefes em companhias aéreas por despacho de drogas do PCC


São Paulo — Funcionários de alto escalão de companhias aéreas são investigados pela Polícia Federal (PF) sob a suspeita de envolvimento com a quadrilha que atuava dentro do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, para despachar malas com drogas para a Europa.

O grupo criminoso, ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), é suspeito de colocar etiquetas de bagagens de passageiros comuns em malas carregadas de cocaína com destino ao exterior, para despistar a fiscalização. Na mais recente operação da PF, na semana passada, 17 pessoas acusadas de integrar a quadrilha foram presas.


O Metrópoles apurou que ao menos seis funcionários que ocupam cargos mais altos nas companhias aéreas, como gerentes, coordenadores e supervisores, são alvo da investigação. Eles ajudariam a quadrilha escalando os subordinados que integram o esquema quando fosse necessário e dificultando a fiscalização.

As investigações mostram que a quadrilha cooptava toda a cadeia de funcionários do terminal aéreo de Guarulhos e de companhias aéreas ligadas ao transporte das malas. Como mostrou o Metrópoles, funcionários da área restrita do maior aeroporto internacional do Brasil recebiam do PCC média de R$ 30 mil por cada bagagem recheada com cocaína despachada para a Europa. Isso equivale a mais de um ano de salário deles.

Metropoles

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