O presidente Donaldo Trump assinou um decreto impondo tarifas de até 245% sobre importações de produtos chineses considerados estratégicos. A medida, assinada nesta terça-feira, segue uma investigação baseada na Seção 232 da Lei de Expansão Comercial de 1962, que visa identificar riscos decorrentes da dependência de minerais críticos processados e seus derivados.
A investigação, conduzida pelo Secretário de Comércio, avaliará vulnerabilidades nas cadeias de suprimento e o impacto econômico de distorções de mercado estrangeiras. A Casa Branca aponta que a China proibiu exportações aos EUA de materiais tecnológicos essenciais com potencial aplicação militar, como gálio e germânio.
O decreto também menciona a suspensão, pela China, das exportações de seis metais pesados de terras raras e ímãs de terras raras, utilizados em setores de defesa, semicondutores e aeroespacial.
A nova tarifa de 245% é resultado da combinação de uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para enfrentar a crise do fentanil e tarifas da Seção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%.
A medida se insere em uma estratégia comercial mais ampla do governo Trump, que desde o início de seu mandato tem buscado proteger a segurança nacional norte-americana e nivelar o campo de jogo no comércio internacional.
Entre os setores afetados estão produtos à base de aço e alumínio, já tarifados em 25%, além de componentes de motores a jato, sistemas de guiagem de mísseis e equipamentos de comunicação segura.
O objetivo é punir práticas comerciais consideradas abusivas e reestruturar as cadeias de fornecimento em favor da indústria dos EUA.
"A dependência dos EUA de fontes estrangeiras, particularmente de nações adversárias, expõe a economia e o setor de defesa a interrupções na cadeia de suprimentos e coerção econômica." destaca a Casa Branca.
A nova rodada de tarifas representa um endurecimento da postura comercial do governo Trump e pode gerar novas reações por parte de Pequim.
Essa atitude de Trump, que defendo e apoio, mostra o quão o capitalismo e a liberdade econômica são cruciais para o desenvolvimento de qualquer nação.
É inadmissível que o governo Lula continue a fazer vista grossa para as práticas predatórias da China, prejudicando a indústria nacional e a soberania do Brasil. Enquanto Trump age para proteger seu país, o Brasil se curva aos interesses chineses, colocando em risco o futuro da nossa economia.
*Reportagem produzida com auxílio de IA