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Jornal O Globo faz ataque sórdido a Bolsonaro, diz que foi erro, mas o print é eterno

Por Blog do Elias Hacker 15/04/2025 às 13:44:20

Na manhã desta segunda-feira, o jornal O Globo protagonizou mais um episódio vergonhoso do jornalismo brasileiro. Em uma publicação que beirava o absurdo, o jornal divulgou uma notícia falsa, difamatória e repleta de insinuações grotescas sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. O conteúdo, claramente ofensivo e tendencioso, foi publicado como se fosse uma matéria jornalística séria, mas na verdade tratava-se de uma sátira do Sensacionalista – a conhecida coluna de humor do grupo Globo.

A publicação, de tom sarcástico e completamente desrespeitosa, foi ao ar sem qualquer aviso de que se tratava de humor. Para um leitor desavisado, o texto poderia muito bem parecer um ataque direto, e não uma piada de mau gosto. O problema é que nem mesmo os veículos de imprensa, que deveriam zelar pela responsabilidade e veracidade, parecem mais interessados na ética jornalística.

A covardia de publicar e apagar

Após a enorme repercussão negativa da publicação, O Globo rapidamente apagou a postagem. Porém, o estrago já estava feito. Milhares de leitores já haviam lido, comentado e compartilhado a matéria. Em vez de assumir a responsabilidade pelo conteúdo ofensivo, o jornal optou por uma justificativa genérica e evasiva: "erro de edição".

Em nota publicada mais tarde, o jornal afirmou:
"CORREÇÃO: Por um erro de edição, O GLOBO não identificou como sendo da coluna de humor Sensacionalista um post sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pedimos desculpas aos leitores."

A desculpa, no entanto, parece fraca demais diante da gravidade do que foi feito. Um veículo do porte de O Globo não pode se esconder atrás de "erros de edição" quando publica conteúdos caluniosos. A responsabilidade editorial existe justamente para evitar que situações como essa ocorram.

O padrão se repete: perseguição disfarçada de jornalismo

Não é a primeira vez que Jair Bolsonaro é alvo de ataques midiáticos travestidos de jornalismo. Desde os primeiros dias de sua campanha presidencial em 2018, Bolsonaro se tornou o principal alvo da grande imprensa, que não esconde sua antipatia pelo ex-presidente. A cobertura jornalística, muitas vezes parcial e desequilibrada, tem como objetivo claro minar sua imagem e influenciar a opinião pública contra ele.

O episódio desta manhã apenas reforça esse padrão: ridicularizar, desumanizar e deslegitimar qualquer ação de Bolsonaro, mesmo que para isso seja necessário manipular a informação ou recorrer ao humor forçado e ofensivo.

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O papel da imprensa e o limite entre crítica e difamação

É essencial que a imprensa tenha liberdade para criticar, investigar e informar. No entanto, essa liberdade deve vir acompanhada de responsabilidade. Quando um veículo de comunicação ultrapassa os limites da crítica construtiva e parte para o ataque pessoal, ele deixa de cumprir seu papel social e passa a ser um instrumento de militância.

No caso de O Globo, a "piada" não teve nenhuma função além de atacar a honra de um ex-presidente democraticamente eleito por milhões de brasileiros. Em um país onde a liberdade de expressão tem sido usada como escudo para justificar discursos de ódio, é necessário refletir sobre onde termina a liberdade e começa o abuso.

A tentativa de justificar o injustificável

A justificativa de O Globo não convenceu. Afinal, como um erro tão grosseiro passou pelas mãos de revisores, editores e responsáveis pela publicação? Seria mesmo apenas um deslize técnico? Ou foi mais um ato intencional, disfarçado de engano, para testar os limites da tolerância do público?

Além disso, é preciso perguntar: e se o alvo da "piada" fosse outro? Um ex-presidente de esquerda, por exemplo? Será que a desculpa seria aceita com a mesma facilidade? O duplo padrão da imprensa brasileira está mais evidente do que nunca, e isso mina a credibilidade dos grandes jornais junto ao público que ainda preza por isenção e verdade.

A resposta do povo e a resistência conservadora

Mesmo diante desses ataques constantes, Bolsonaro continua sendo uma figura influente no cenário político brasileiro. Sua base de apoio se mantém firme, justamente por identificar nas ações da grande imprensa uma tentativa clara de silenciar vozes conservadoras e patrióticas. Esse episódio lamentável reforça ainda mais a percepção de que há uma perseguição sistemática contra aqueles que ousam pensar diferente do establishment.

Nas redes sociais, a reação dos apoiadores de Bolsonaro foi imediata. Milhares de usuários expressaram indignação com a publicação, cobraram retratação e denunciaram a parcialidade do jornal. A mobilização popular demonstra que os brasileiros estão cada vez mais atentos ao jogo sujo da imprensa.

Considerações finais

O caso envolvendo O Globo e Jair Bolsonaro é mais um capítulo vergonhoso da história recente da mídia brasileira. Uma imprensa que já foi referência de seriedade e compromisso com a verdade, hoje se arrasta entre erros editoriais convenientes, militância disfarçada e ataques pessoais.

A desculpa de "erro de edição" não é suficiente. A verdadeira responsabilidade jornalística exige mais do que notas de correção. Exige comprometimento com a verdade, respeito à honra das pessoas públicas e, acima de tudo, ética.

Jair Bolsonaro, assim como qualquer cidadão brasileiro, merece ser tratado com justiça e dignidade. Discordar de suas ideias é um direito. Ridicularizá-lo publicamente com mentiras e ofensas disfarçadas de humor, não.


Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br

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