Claudio Branchieri, em entrevista, teceu duras críticas ao governo Lula, à atuação do STF e à predominância da esquerda na cultura e na política brasileira. Ele expressou preocupação com o futuro da direita no país e defendeu o legado de Bolsonaro como líder.
Para Branchieri, o governo Lula é um "desastre do começo ao fim", incapaz de entregar resultados econômicos e refém do endividamento público. Ele criticou a falta de reformas e a desconexão do presidente com os anseios da população, especialmente os jovens que buscam empreender e gerar riqueza.
"Como não tem palavra pior que 'péssimo', vou deixar em 'péssimo'. O governo é uma tragédia do começo ao fim." disse Branchieri sobre o governo Lula.
O professor também expressou grande preocupação com o Supremo Tribunal Federal (STF), argumentando que a corte tem extrapolado suas funções e colocado em risco a democracia brasileira. Ele criticou a politização do judiciário e a atuação de ministros como Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Flávio Dino, a quem acusa de importarem visões ideológicas das universidades para o STF.
"Gostaríamos de um STF menos militante, menos atuante e mais passivo." afirmou Branchieri, defendendo um judiciário mais comedido.
Branchieri também abordou a influência da esquerda nas universidades e na cultura, destacando a importância de a direita construir uma intelectualidade orgânica para reverter esse quadro. Ele defende a necessidade de disputar espaços nas instituições e formar profissionais alinhados com os valores conservadores.
Apesar das dificuldades, Branchieri se mostra otimista em relação ao futuro da direita no Brasil. Ele defende a candidatura de Bolsonaro em 2026, mesmo diante da sua inelegibilidade, e acredita que o ex-presidente é o único capaz de dialogar com a população mais carente, historicamente ligada à esquerda.
"Sem Bolsonaro, a liderança à direita não existiria." afirmou Branchieri, ressaltando a importância do ex-presidente para o movimento conservador.
O professor ainda criticou a Constituição Federal, argumentando que o poder não emana do povo, mas das agências governamentais, dominadas por burocratas não eleitos. Ele citou o exemplo do IBAMA, que impede a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, mesmo com a Guiana e a Venezuela explorando o recurso.
Em suma, Claudio Branchieri apresentou uma análise contundente do cenário político brasileiro, com críticas ao governo Lula, ao STF e à hegemonia da esquerda, e uma defesa apaixonada do legado de Bolsonaro e da necessidade de fortalecer a direita no país. Para Branchieri, é imperativo que a direita se organize intelectualmente e politicamente para reverter o quadro atual e garantir um futuro mais próspero para o Brasil. Ele acredita que, apesar dos obstáculos, a direita tem um papel fundamental a desempenhar na construção de uma sociedade mais livre e justa, baseada nos valores da família, da propriedade privada e da liberdade individual.
Branchieri finaliza sua análise com uma mensagem de esperança para os conservadores, defendendo que, com trabalho árduo e determinação, é possível reverter a hegemonia esquerdista e construir um Brasil mais alinhado com os valores da direita. A luta, segundo ele, é árdua, mas vale a pena, pois o futuro do país está em jogo.
O professor tem alinhamento com Trump e Elon Musk, e crítico ao STF e principalmente ao Alexandre de Morais, sobretudo devido a atuação de perseguir políticos, cidadãos conservadores e autoridades com direcionamento à direita
*Reportagem produzida com auxílio de IA