Ao mesmo tempo, o autocrata enfatizou que, para que o apelo de Trump seja efetivamente implementado, a liderança política e militar da Ucrânia deve ordenar que as tropas em Kursk entreguem as armas e se rendam.
Sobre as relações com os EUA, Putin afirmou que "a situação começou a mudar": "Vamos ver o que sai disso".
Mais cedo, Trump disse que as conversas de seu governo com Putin foram "muito boas e produtivas" e declarou que há uma "chance muito boa" de que a "horrível e sangrenta" guerra russo-ucraniana chegue ao fim.
"Pedi com firmeza ao presidente Putin para que poupe essas vidas. Isso seria um massacre horrível, não visto desde a Segunda Guerra Mundial. Deus abençoe a todos eles!", escreveu o presidente americano em sua rede Truth Social.
Uma delegação americana, liderada pelo enviado especial Steve Witkoff, reuniu-se ontem com Putin para discutir a proposta de cessar-fogo de 30 dias com a Ucrânia, acordada entre os EUA e Kiev na Arábia Saudita.
Putin afirmou ser favorável à trégua, mas alegou dificuldades na implementação e verificação, sugerindo que seria desejável conversar por telefone com Trump.
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