O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, expressou forte preocupação com a atual política econômica do governo federal, comparando-a com as práticas que levaram à crise econômica de 2015 e 2016, culminando no impeachment de Dilma Rousseff.

Zema criticou o que descreveu como "gastança e irresponsabilidade fiscal" por parte do governo, alertando para os riscos de repetição dos erros do passado.

O governador ressaltou que a crise de 2015/2016 resultou na perda de aproximadamente 3 milhões de empregos, um cenário que ele teme se repetir caso as atuais políticas não sejam revistas.

"Enquanto o presidente tá em modo avião, aqui em Minas estamos fazendo o dever de casa." afirmou o governador Zema.

Em contraste com a postura do governo federal, Zema destacou que Minas Gerais tem adotado uma abordagem diferente, focada no equilíbrio das contas públicas e em investimentos responsáveis. Ele enfatizou que o estado está empenhado em evitar os erros do passado e construir um futuro econômico mais sólido.

A declaração de Zema surge em um momento de crescente debate sobre a condução da política econômica do governo Lula, com críticas vindas de diversos setores da sociedade, incluindo o mercado financeiro e a oposição política. O temor de uma nova crise econômica tem sido um tema constante nas discussões, com analistas alertando para a necessidade de medidas que garantam a sustentabilidade das contas públicas e a confiança dos investidores.

O posicionamento firme de Zema reflete a crescente polarização política no país, com governadores de oposição buscando se contrapor às políticas do governo federal e apresentar alternativas para o desenvolvimento econômico. Resta saber se as críticas e alertas serão ouvidos e se o governo federal adotará medidas para evitar uma repetição dos erros do passado.

A fala de Zema pode ser vista como mais um ataque ao governo PT, em uma demonstração de força e posicionamento político.

*Reportagem produzida com auxílio de IA