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Nunes se diz impressionado com rejeição a Boulos: Muito alta

Por Blog do Elias Hacker 11/10/2024 às 15:41:36

O atual prefeito e candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse, durante ato de campanha nesta sexta-feira (11), que estĂĄ "impressionado" com a rejeição do adversĂĄrio Guilherme Boulos (PSOL), que chegou a 58%, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (10). Nunes afasta a ideia de que a eleição estĂĄ decidida, mas se diz "otimista".

– Estou bastante otimista, lógico. Tem muitos dias pela frente. Não tem eleição ganha. Vamos ter humildade, trabalhar bastante, corpo a corpo, conversar com a sociedade, reforçar nossas propostas e demonstrar que a gente tem melhor condição de tocar a cidade do que o meu concorrente.

Sobre a rejeição de Boulos, ele comentou que isso se deve às agressões do candidato do PSOL contra ele.

– Fiquei impressionado com a rejeição que tem o adversĂĄrio. É uma rejeição muito alta. Demonstra que essas agressões estão desgastando o candidato. A gente nem terminou a semana e ele jĂĄ tem oito condenações por falar mentira e inventar fake news. O destaque é essa alta rejeição do adversĂĄrio.

Ele falou do encontro do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com vereadores que apoiaram Pablo Marçal (PRTB), como Lucas Pavanato (PL), Rubinho Nunes (União Brasil) e Sargento Nantes (PP). O prefeito destacou Rubinho, dizendo que quer "distância" dele pela "falta de carĂĄter".

– Não sabia que Tarcísio tinha encontrado com Rubinho Nunes. Por mim, quero distância dele. O que a gente quer são os eleitores do Pablo Marçal. E as pesquisas mostram que eles enxergam que nossa candidatura atende os anseios. É uma candidatura que abriga a direita… Tenho dificuldade em falar com Rubinho Nunes. Quero ele bem longe de mim. Pelo perfil de falta de carĂĄter dele – disparou Nunes.

Ele comentou o fato de 31% dos eleitores do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva (PT) votarem nele, conforme divulgado no Datafolha.

– Agradeço. Fico feliz. É o reconhecimento do trabalho. Uma senhora, que mora na Cidade Tiradentes, me falou que votou no Lula, mas fiz a UPA do lado da casa dela e a pracinha para o filho dela. As pessoas estão percebendo que cuidar do seu bairro, saúde e educação importa mais. Quem vai governar a cidade serĂĄ eu, a partir de 1Âș de janeiro. Não vai ser Lula, não serĂĄ Bolsonaro – concluiu.


Fonte: *AE

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