A Polícia de São Paulo encontrou um dos suspeitos envolvidos na morte de Pedrinho Matador, ocorrida em março deste ano, em uma cidade próxima a São Paulo. Pedro Rodrigues Filho, também conhecido como o maior serial killer do Brasil, teve uma longa ficha criminal com 71 homicídios registrados e confessou ter matado, pelo menos, cem pessoas, incluindo seu próprio pai. Ele foi condenado e permaneceu 42 anos na prisão, sendo solto apenas em 2017.
A Justiça recebeu o pedido de prisão preventiva do suspeito, mas não foram divulgados detalhes sobre a identidade do criminoso. A polícia, por sua vez, está explorando diversas linhas de investigação, incluindo a possibilidade de que o crime tenha sido motivado por vingança em relação aos homicídios atribuídos a Pedrinho Matador.
Pedrinho foi assassinado no bairro de Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, por volta das 10h do dia 5 de março. Segundo a Polícia Militar, o ataque foi conduzido por dois homens em um veículo, que dispararam pelo menos quatro vezes contra o assassino em série.
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como "Pedrinho Matador", ganhou notoriedade por ser considerado o maior assassino em série do Brasil, afirmando ter executado mais de 100 vítimas, incluindo seu próprio pai. Ele foi condenado por diversos crimes, como homicídios, motim e cárcere privado, cumprindo pena até 2018.
Após se converter ao cristianismo, mudou sua alcunha para "Pedrinho ex-Matador com Jesus", passando a realizar palestras em igrejas evangélicas. Atualmente, já em liberdade, faz sucesso nas redes sociais ao comentar sobre sua rotina, a situação do país e a realidade de pessoas que cometem crimes.
Gazeta Brasil