A Rede Globo está se aprofundando por um caminho tortuoso onde
impera a falta de ética e a disseminação de fake news. Neste episódio de
tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, a emissora abusou,
desrespeitando o público e cavando ainda mais o seu buraco que está repleto de
maledicências. Falta ética. Não existe o mínimo de profissionalismo.
Neste sábado (13), logo após o atentado contra Donald Trump, o
jornal O Globo publicou matéria sobre o caso com o seguinte título: "Trump cai
do palco durante comício na Pensilvânia com sangue no rosto". O debiloide que
fez a matéria não pesquisou sobre o assunto, não procurou se informar, não
buscou fontes confiáveis. A intenção era tão somente "politizar" o atentado,
dando a impressão que Trump teria sofrido uma queda, como já aconteceu diversas
vezes com Joe Biden. Entenderam a maldade? Isso nunca foi jornalismo. Isso é
fake news. Aliás, isso é pura picaretagem.
Na sequência, durante a exibição do Jornal Nacional, o
apresentador Cesar Tralli disse que o atirador foi "assassinado". Outra
mentira. Outra fake news. Qual a intenção da emissora? Assassinato é o ato
ilegal de tirar a vida de um ser humano. Não foi o que aconteceu. O atirador
não foi assassinado. Foi neutralizado. Assassinada está sendo a reputação da
Rede Globo.
Esse tipo de conduta não é novidade na Rede Globo. A emissora tem
um histórico de manipulação de informações e distorção de fatos para atender a
agendas políticas específicas. No caso de Trump, a tentativa de minimizar a
gravidade do atentado, transformando-o em um mero tropeço, é uma clara
demonstração de desrespeito ao público e ao próprio jornalismo. Não é a
primeira vez que a Globo se envolve em controvérsias desse tipo, mas a
repetição constante de tais práticas é alarmante e prejudicial ao papel
fundamental da mídia como fonte de informação confiável.
A cobertura do atentado a Trump foi mais um exemplo de como a Rede
Globo se afastou dos princípios básicos do jornalismo. O mínimo que se espera
de um veículo de comunicação com a sua envergadura é a verificação dos fatos e
a busca por fontes confiáveis antes de publicar qualquer informação. No
entanto, a emissora optou por seguir um caminho diferente, priorizando a
politização e a criação de narrativas falsas.
Além disso, a forma como o Jornal Nacional relatou a morte do
atirador é outro ponto de destaque negativo. O uso do termo "assassinato" é uma
distorção grave dos fatos. O atirador foi neutralizado pelas forças de
segurança após o atentado, uma ação que é legal e justificada em situações de
emergência para proteger vidas. A escolha de palavras da Globo não só
desinforma, mas também distorce a percepção do público sobre a realidade dos
acontecimentos.
A reputação da Rede Globo, que já vinha sendo questionada, sofre
mais um duro golpe com essa cobertura irresponsável e tendenciosa. O jornalismo
deve ser pautado pela verdade, imparcialidade e respeito aos fatos. No entanto,
o que se vê na cobertura do atentado a Trump é uma completa falta de
compromisso com esses valores.
A pergunta que fica é: qual a intenção da Rede Globo ao agir dessa
forma? É evidente que a emissora busca influenciar a opinião pública e moldar a
narrativa de acordo com seus interesses. Porém, ao fazer isso, ela sacrifica a
credibilidade e a confiança que o público deposita na mídia.
Para muitos, a postura da Globo neste caso é um reflexo de um
problema maior: a politização excessiva da mídia e a falta de compromisso com a
verdade. O público merece mais do que isso. Merece uma cobertura jornalística
que seja justa, precisa e respeitosa. Infelizmente, o que a Rede Globo entregou
foi o oposto.
Os acontecimentos recentes servem como um alerta para todos sobre
o poder da mídia e a importância de buscar fontes diversificadas de informação.
Em tempos de polarização política e disseminação de fake news, é crucial que o
público seja crítico e questionador em relação ao que consome.
A esperança é que situações como essa levem a uma reflexão
profunda sobre o papel da mídia na sociedade e a necessidade urgente de
resgatar o verdadeiro espírito do jornalismo. Até lá, o público deve estar
atento e exigir mais responsabilidade e ética dos veículos de comunicação.
Em conclusão, a cobertura da Rede Globo sobre o atentado a Trump
foi um desastre jornalístico, repleto de desinformação e manipulação. A
emissora precisa urgentemente rever suas práticas e compromissos com a verdade.
O público merece e deve exigir mais. Gonçalo Mendes Neto, Jornalista.
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