Primeiro, vejamos o que está acontecendo no Congresso. Lula, o grande
articulador, o líder messiânico da esquerda, não consegue mais controlar suas
marionetes. Parlamentares, cansados de sua retórica vazia e promessas não
cumpridas, estão se rebelando. Votam contra suas decisões e mostram uma
impaciência crescente com sua presença na presidência. A base aliada está se
desmanchando, tal como aconteceu com Dilma. Sem apoio no Congresso, Lula está
prestes a ser devorado pelo mesmo monstro que ajudou a criar.
A economia brasileira está um caos absoluto. Os gastos desenfreados do
governo, sem qualquer perspectiva ou direção clara, estão jogando o país no
abismo. Com uma equipe econômica fraca, liderada por Haddad, a confiança no
governo está se esvaindo rapidamente. A perseguição implacável contra figuras
competentes e independentes, como Roberto Campos Neto, apenas agrava a
situação. A histórica baixa produtividade e eficiência da indústria brasileira
continuam a sufocar o crescimento, enquanto os altos impostos estrangulam os
pequenos empreendedores. E como se não bastasse, a perspectiva de uma nova e
malfadada Reforma Tributária só piora o cenário. É um desastre econômico
anunciado.
E como não lembrar dos protestos populares que começam a surgir? Estamos
vendo o mesmo padrão que precedeu a queda de Dilma. A insatisfação está
crescendo, e é só uma questão de tempo até que as ruas se encham de
manifestantes exigindo a saída de Lula. O povo brasileiro está cansado de ser
enganado, e a paciência está se esgotando rapidamente.
Além disso, temos o problema monumental e não resolvido da enchente
histórica no Rio Grande do Sul. A resposta do governo federal foi um desastre
completo, tão grande quanto a própria catástrofe natural. A ineficiência e a
lentidão na ajuda aos gaúchos são uma afronta ao povo brasileiro. As cenas de
destruição e desespero estão transformando o estado em um caldeirão de revolta
contra Lula. Os gaúchos estão se voltando contra ele, assim como a Lava Jato
escancarou a corrupção do PT e minou a confiança pública em Dilma.
Não se enganem: Lula está em queda livre. Problemas com o Congresso, uma
crise econômica devastadora, protestos populares emergentes e um problema
colossal não resolvido são os ingredientes de um colapso inevitável. O roteiro
é o mesmo, apenas o protagonista mudou.
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