Foto: Reprodução/Ricardo
Stuckert / PR.
Paulo
Pimenta, nomeado ministro do governo Lula para o Rio Grande do Sul, defende que
acreditar que o presidente estabeleceu a estrutura para manipular a narrativa
da reconstrução do estado é uma perspectiva "mesquinha" e "extremamente
maldosa". As informações são da Folha de S. Paulo.
Como político gaúcho e
potencial pré-candidato ao Palácio Piratini, o ex-diretor da Secom (Secretaria
de Comunicação Social) contesta as acusações de politização do desastre com sua
nomeação.
Ele ressalta que não há
conflitos com o rival político Eduardo Leite e menciona que existem até algumas
concordâncias, especialmente nas eleições de 2022. "Eu era presidente do PT, e
o nosso apoio foi fundamental para que ele fosse eleito", declarou à Folha.
Pimenta se esquiva de
comentar sobre as especulações de que sua transferência para o Rio Grande do
Sul tem o objetivo de removê-lo da comunicação e, assim, resolver um ponto de
críticas dentro do governo.
"É uma pergunta que deve
ser feita ao presidente", ele diz.
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