O governo federal implementou um projeto que resultou no término do Bolsa Família para milhares de lares em todo o país. Essa ação representa a penalidade mais grave para os beneficiários do programa, com implicações diretas na vida dessas famílias.
Antes do cancelamento permanente, as famílias têm a oportunidade de justificar eventuais irregularidades e corrigir os erros cometidos. Diversas situações podem levar ao fim do Bolsa Família, seja por cancelamento permanente ou bloqueio temporário, como deixar o Cadastro Único desatualizado por mais de dois anos, não responder aos chamados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, ou permitir que crianças e jovens tenham frequência escolar inferior a 85%.
Caso o Bolsa Família seja bloqueado, existe a possibilidade de contestar a decisão dentro de um prazo estipulado. O representante da família pode apresentar sua justificativa de defesa dentro de 30 dias a partir do bloqueio, com chances de reverter a situação e ter o valor bloqueado devolvido.
Para isso, é necessário comparecer ao CRAS (Centro de Referência e Assistência Social), solicitar a atualização de dados do Cadastro Único para desbloqueio do Bolsa Família, apresentar documentos que comprovem o cumprimento das regras do programa, responder ao questionário socioeconômico e aguardar a resposta do governo.
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