Durante uma reunião na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) voltada
para a ratificação de projetos ligados ao Dia Internacional da Mulher, a
deputada Paula Belmonte (Cidadania) suscitou uma questão acerca do uso da
expressão "pessoas que menstruam", o que gerou discussões entre os
legisladores.
Belmonte criticou uma decisão do Ministério da Saúde que emprega essa
terminologia, argumentando que "não existe pessoa que menstrua, existe uma
mulher que menstrua". A deputada enfatizou sua posição afirmando: "Eu sou uma
mulher que menstrua. Não existe uma "pessoa que tem gestação" ou que pare,
existe uma mulher que pare e que tem gestação. Isso é muito importante de
colocarmos".
O governo federal tem frequentemente adotado o termo mencionado para
incluir grupos tais como homens transgênero, que são biologicamente nascidos do
sexo feminino, mas se identificam como do gênero masculino. O decreto que
fornece regulamentação para o Programa de Proteção e Promoção da Saúde
Menstrual, por exemplo, tem o propósito de assegurar cuidados básicos de saúde
e promover a inclusão daqueles que menstruam em iniciativas e programas de
proteção à saúde.
Durante uma votação de projetos de lei destinados à proteção e garantia
dos direitos das mulheres do Distrito Federal, Paula Belmonte expressou suas
considerações. O deputado Fábio Felix (PSol) elogiou os progressos das leis
sobre o assunto durante a sessão, enfatizando a importância histórica do
processo de conquista dos direitos das mulheres.
Belmonte respondeu sem se referir diretamente ao colega, salientando a
importância das mulheres em lutas históricas, inclusive citando sua própria
mãe, e defendendo o direito de cada mulher de expressar e identificar-se como
quiser. Antes de concluir suas palavras, a deputada pediu uma reflexão mais
profunda sobre a terminologia em questão.
Durante uma reunião na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) voltada
para a ratificação de projetos ligados ao Dia Internacional da Mulher, a
deputada Paula Belmonte (Cidadania) suscitou uma questão acerca do uso da
expressão "pessoas que menstruam", o que gerou discussões entre os
legisladores.
Belmonte criticou uma decisão do Ministério da Saúde que emprega essa
terminologia, argumentando que "não existe pessoa que menstrua, existe uma
mulher que menstrua". A deputada enfatizou sua posição afirmando: "Eu sou uma
mulher que menstrua. Não existe uma "pessoa que tem gestação" ou que pare,
existe uma mulher que pare e que tem gestação. Isso é muito importante de
colocarmos".
O governo federal tem frequentemente adotado o termo mencionado para
incluir grupos tais como homens transgênero, que são biologicamente nascidos do
sexo feminino, mas se identificam como do gênero masculino. O decreto que
fornece regulamentação para o Programa de Proteção e Promoção da Saúde
Menstrual, por exemplo, tem o propósito de assegurar cuidados básicos de saúde
e promover a inclusão daqueles que menstruam em iniciativas e programas de
proteção à saúde.
Durante uma votação de projetos de lei destinados à proteção e garantia
dos direitos das mulheres do Distrito Federal, Paula Belmonte expressou suas
considerações. O deputado Fábio Felix (PSol) elogiou os progressos das leis
sobre o assunto durante a sessão, enfatizando a importância histórica do
processo de conquista dos direitos das mulheres.
Belmonte respondeu sem se referir diretamente ao colega, salientando a
importância das mulheres em lutas históricas, inclusive citando sua própria
mãe, e defendendo o direito de cada mulher de expressar e identificar-se como
quiser. Antes de concluir suas palavras, a deputada pediu uma reflexão mais
profunda sobre a terminologia em questão.
Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br