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Aldo Rebelo

Aldo Rebelo diz que Bolsonaro não tentou dar golpe e critica investigações



Aldo Rebelo, ex-ministro que serviu sob os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), expressou críticas este fim de semana sobre o progresso das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Rebelo, que atualmente ocupa o cargo de Secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, declarou que estão excluindo Bolsonaro da política da mesma maneira que fizeram com Lula em 2018.

"Os métodos que estão sendo usados contra o Bolsonaro hoje são os mesmos que foram usados para inviabilizar a candidatura do Lula, e com os mesmos protagonistas: Judiciário, Ministério Público, Polícia Federal e mídia", disse em entrevista à CNN Brasil.

De acordo com Rebelo, Bolsonaro "não tentou dar golpe nenhum", apesar das investigações em curso que incluem ex-ministros, ex-assessores, aliados e militares. Entre os interrogados está o ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, que fez um acordo de delação premiada e será novamente ouvido pela Polícia Federal na tarde de segunda-feira (11).

Aldo Rebelo declara que um golpe de Estado "exige uma articulação e um protagonismo que não houve, não se dá em uma reunião pública gravada".

O antigo ministro declarou que tem um relacionamento estreito com Bolsonaro, com contatos frequentes através do WhatsApp. Em relação à chance de se tornar vice na candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na eleição municipal deste ano, Rebelo afirmou que foi informado pela mídia.

Nunes expressou sua confiança nas instituições democráticas e no Judiciário em relação à operação da Polícia Federal que investiga Bolsonaro e seus aliados por uma suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo na presidência. Ele enfatizou a importância de assegurar a "presunção de inocência" e o direito de defesa ao ex-presidente, como estabelecido na Constituição.

Nunes, apoiado pelo PL e por Bolsonaro na disputa eleitoral pela Prefeitura de São Paulo, nomeou o coronel aposentado e ex-comandante da Rota, Ricardo de Mello Araújo, como vice em sua chapa, seguindo a sugestão feita pelo ex-presidente em fevereiro.

As informações são da Gazeta do Povo.

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