O primeiro ano de gestão do ex-senador petista Jean Paul Prates à frente da
Petrobras, que se revelou um desastre, foi iniciado sob a desconfiança pelo
mercado, e ele acabou confirmando as piores expectativas. Houve queda de 33,8%
no lucro, redução de 8,7% nas vendas e até mesmo redução de quase 10% no valor
das ações da empresa apenas nos últimos dias. Enquanto isso, as petroleiras do
mundo inteiro bombavam. O lucro da americana Exxon cresceu 2,4%.
Até os chineses
A PetroChina, a "Petrobras da China", registrou crescimento de 4,2% nos
últimos dias, na Bolsa de Xangai.
Ritmo de alta
Nos últimos 5 dias, a inglesa BP cresceu mais de 1,62%. A holandesa
Shell teve leve retração (0,9%), uma fração comparada à Petrobras.
Número um
Maior petroleira do mundo, a Aramco, da Arábia Saudita, que tem valor de
mercado superior a US$2 trilhões, cresceu quase 0,2%.
Autopunição
A queda no valor da Petrobras se confirmou com a interferência política
na empresa, cortando dividendos dos acionistas, incluindo o governo.
Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br