Vivi para contar: "Presídio de Mossoró é um Big Brother. Não dá para sair de lá sem ajuda de um profissional", diz professor que frequentou penitenciária
Para Francisco Augusto Cruz de Araujo, que deu aulas no presídio por dois anos, hipótese de que houve facilitação para fuga de detentos é a que mais convence
Passei dois anos tendo que me submeter ao rigor da segurança do sistema federal, eu ia lá a cada 15 dias. É algo que tenho como referência, é o modelo mais digno, com critérios de segurança altíssimos. A penitenciária de Mossoró é um presídio perfeito, tudo é feito para funcionar.
O professor Francisco afirmou que os detentos só escaparam por pessoas ajudaram. " Não foi apenas um ou dois profissionais, muita gente ajudou, de lá ninguém sai daquela maneira sem ajuda."
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