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Pai e madrasta perdem a guarda do filho após negarem transição de gênero ao adolescente; Entenda

Por Blog do Elias Hacker 01/02/2024 às 08:04:38


A reportagem do "Daily Mail" informou que o pai e a madrasta de uma adolescente perderam a guarda dela por se recusarem a consentir a transição de gênero da jovem.

Foi divulgado por Krista Kolstad que o tormento familiar se iniciou com uma chamada telefônica informando que J., de 14 anos, havia confidenciado a colegas de escola que desejava tirar a própria vida, em agosto de 2023.

Naquela noite, mais tarde, os Serviços de Proteção à Criança visitaram a residência dos Kolstad, em Glasgow (Montana, EUA), com o objetivo de inspecionar o lugar e realizar uma entrevista com Jennifer. Posteriormente, determinaram que era necessário que ela fizesse uma transição para o seu próprio bem-estar.

Krista, madrasta de J., juntamente com Todd Kolstad, o pai biológico da menina, afirmaram que a jovem teve uma infância complicada e enfrentou diversos problemas de saúde mental ainda não diagnosticados. Segundo eles, a "busca de atenção" e as "mentiras" são comportamentos que podem ter desencadeado o desejo de transição. Ambos alegam que foram negligenciados pelos serviços sociais locais.

"Tem sido horrível. Nossa unidade familiar nunca mais será a mesma. Mesmo que eles nos devolvam a nossa filha agora, não teremos a mesma unidade familiar. Isso criou muita animosidade por parte de J. em relação a nós, ela não acredita que tenha que nos ouvir como seus pais", desabafou Krista.

O pai completou:

"Amo a minha filha incondicionalmente e só quero que ela se abstenha de tomar decisões até que tenha maturidade e experiências de vida para compreender quais são as consequências de suas ações."

O caso em Montana é similar ao que aconteceu com uma família em Indiana, que solicitou que a Suprema Corte dos EUA revisasse seu caso de perda de custódia. Jeremy e Mary Cox, praticantes do evangelismo, perderam a custódia do filho em junho de 2021, após se recusarem, por razões religiosas, a permitir que ele se identificasse como menina.

"Amo a minha filha incondicionalmente e só quero que ela se abstenha de tomar decisões até que tenha maturidade e experiências de vida para compreender quais são as consequências de suas ações."

Fonte: agoranoticiasbrasil.com.br

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