Dois condomínios de luxo na praia do Cabo Branco, em João Pessoa, estão cobrando na Justiça mais de R$ 15,4 mil em taxas de condomínio do padre Egídio de Carvalho Neto.
O sacerdote foi preso em novembro do ano passado, na Operação Indignus – que investiga fraudes e desvios de recursos públicos destinados ao Hospital Padre Zé.
As ações foram movidas pelos condomínios Saulo Maia e Luxor Paulo Miranda Home Service. A Justiça deu prazo de três dias para Egídio pagar as dívidas, sob pena de penhora dos bens.
Pedido de habeas corpus ainda será julgado
A defesa de Padre Egídio protocolou um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, pedindo a revogação da prisão preventiva.
Em primeira decisão, no dia 28 de novembro, o ministro Teodoro Silva Santos negou o habeas corpus ao religioso.
A defesa, então, recorreu da decisão, e o recurso será julgado no dia 20 de fevereiro.
Portal Correio