Suzane von Richthofen, conhecida por seu envolvimento no assassinato dos pais
há quase 40 anos, está enfrentando acusações de enganar os clientes de seu
ateliê de costura, o Su Entre Linhas.
Mesmo cumprindo pena em regime aberto desde 2023, Suzane abriu sua
própria empresa e afirma que todos os produtos são confeccionados por suas
próprias mãos.
Com mais de 55 mil seguidores em seu perfil no Instagram, a loja
de Suzane von Richthofen é popular entre os amantes da moda.
No entanto, segundo o colunista Ullisses Campbell, do site O
Globo, uma cliente ficou decepcionada ao descobrir que as mercadorias não
estavam sendo feitas por Suzane, que está grávida de sete meses.
Suposta fraude de Suzane Von Richthofen
Devido à gestação, Von Richthofen teria deixado de produzir as
peças e contratado uma equipe de três costureiras lideradas por sua ex-cunhada,
Josiely Olberg, para auxiliá-la na produção.
A descoberta desse esquema foi feita por uma cliente chamada
Pamela Siqueira, que percebeu um endereço diferente na etiqueta dos Correios ao
receber sua encomenda em dezembro de 2023.
Pamela compartilhou sua insatisfação nas redes sociais, mas acabou
apagando a publicação logo em seguida.
Em entrevista ao O Globo, ela afirmou ter sentido medo e se sentiu
enganada duas vezes: primeiro porque esperava receber a encomenda antes do
Natal e segundo porque a sandália não foi customizada como prometido. Pamela
decidiu apagar a reclamação por medo de represálias, já que Suzane tem seu
endereço.
Irmão de Suzane Von Richthofen perde tudo
Além disso, o irmão de Suzane von Richthofen, Andreas von
Richthofen, também está enfrentando problemas financeiros. Ele é o herdeiro da
fortuna deixada pelos pais e possui uma lista extensa de bens, incluindo
carros, terrenos, imóveis e dinheiro em contas correntes e aplicações, avaliada
em quase R$ 10 milhões.
No entanto, Andreas acumula dívidas e processos judiciais. Segundo
Ullisses Campbell, do jornal O Globo, ele enfrenta 24 ações na Justiça de São
Paulo por dívidas de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e condomínios
atrasados, totalizando aproximadamente R$ 500 mil.