De acordo com o Painel de Indicadores do Mercado de Exibição, levantado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), houve uma queda de 17% no faturamento dos filmes brasileiros no cinema em 2023, em comparação com o ano anterior. O valor diminuiu de R$ 71 milhões em 2022 para R$ 59 milhões.
A diminuição na receita é ainda mais significativa quando contrastada com o período anterior à pandemia do Covid-19, no qual as produções nacionais arrecadaram R$319,14 milhões em 2019. Em relação a 2023, essa quantia representa uma queda de 81,4%.
Houve uma diminuição no número de sessões destinadas a filmes brasileiros em 2023, representando apenas 7% das salas de exibição, em contraste aos 93% reservados para filmes estrangeiros. Em comparação a 2019, a porcentagem de sessões destinadas a filmes nacionais era de cerca de 15%.
No total, as salas de cinema do Brasil apresentaram 718 filmes, dos quais 37% ou 267 eram filmes produzidos no país.
Houve uma redução no número de pessoas que assistiram a filmes brasileiros em 2023, com apenas 3,2 milhões de telespectadores registrados, em comparação aos cerca de 4 milhões em 2022 e aos impressionantes 23 milhões em 2019.
Ao contrário dos filmes brasileiros, o cinema registrou um aumento de 18,3% no número de espectadores em 2023 em comparação com o ano anterior, alcançando um total de 113 milhões de pessoas. Além disso, as bilheterias também tiveram um faturamento maior, atingindo R$ 2,2 bilhões em 2023, em contraste com os R$ 1,8 bilhão registrados em 2022.
O montante obtido pelos cinemas brasileiros em 2019, que foi de R$ 2,7 bilhões, não foi igualado pelos números recentes.
No final de 2023, foi aprovada pelo Congresso Nacional a reintrodução da exigência de exibição de filmes nacionais nas telas dos cinemas. Esta medida já havia sido implementada até 2021, quando era obrigatória a apresentação de filmes brasileiros de duração longa.
Até o ano de 2023, a decisão seria válida e, anualmente, o Poder Executivo deveria atualizar os detalhes da medida através de um decreto de lei. As informações são da Revista Oeste.
De acordo com o Painel de Indicadores do Mercado de Exibição, levantado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), houve uma queda de 17% no faturamento dos filmes brasileiros no cinema em 2023, em comparação com o ano anterior. O valor diminuiu de R$ 71 milhões em 2022 para R$ 59 milhões.
A diminuição na receita é ainda mais significativa quando contrastada com o período anterior à pandemia do Covid-19, no qual as produções nacionais arrecadaram R$319,14 milhões em 2019. Em relação a 2023, essa quantia representa uma queda de 81,4%.
Houve uma diminuição no número de sessões destinadas a filmes brasileiros em 2023, representando apenas 7% das salas de exibição, em contraste aos 93% reservados para filmes estrangeiros. Em comparação a 2019, a porcentagem de sessões destinadas a filmes nacionais era de cerca de 15%.
No total, as salas de cinema do Brasil apresentaram 718 filmes, dos quais 37% ou 267 eram filmes produzidos no país.
Houve uma redução no número de pessoas que assistiram a filmes brasileiros em 2023, com apenas 3,2 milhões de telespectadores registrados, em comparação aos cerca de 4 milhões em 2022 e aos impressionantes 23 milhões em 2019.
Ao contrário dos filmes brasileiros, o cinema registrou um aumento de 18,3% no número de espectadores em 2023 em comparação com o ano anterior, alcançando um total de 113 milhões de pessoas. Além disso, as bilheterias também tiveram um faturamento maior, atingindo R$ 2,2 bilhões em 2023, em contraste com os R$ 1,8 bilhão registrados em 2022.
O montante obtido pelos cinemas brasileiros em 2019, que foi de R$ 2,7 bilhões, não foi igualado pelos números recentes.
No final de 2023, foi aprovada pelo Congresso Nacional a reintrodução da exigência de exibição de filmes nacionais nas telas dos cinemas. Esta medida já havia sido implementada até 2021, quando era obrigatória a apresentação de filmes brasileiros de duração longa.
Até o ano de 2023, a decisão seria válida e, anualmente, o Poder Executivo deveria atualizar os detalhes da medida através de um decreto de lei.
Fonte: As informações são da Revista Oeste.