Em 2014, o ex-CAC teria dirigido um veículo utilizado por atiradores que mataram, com mais de 40 disparos de fuzil, um homem apontado como miliciano e uma mulher.
Das 50 armas de fogo procuradas, apenas 13 foram encontradas e apreendidas, o que, segundo a PF, "indica a possível prática do crime de comércio ilegal de armas de fogo, munição e acessórios". Para esse crime, a pena pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa.
Também foram apreendidas diversas munições no local. Ele também foi preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de armas de fogo de uso tanto restrito quanto permitido.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/RJ) é uma força-tarefa composta pelas polícias Federal e Civil e Militar do Rio. Ela tem por objetivo realizar uma atuação conjunta e integrada no enfrentamento ao crime organizado no estado, por meio da produção de informações de inteligência.
Após os procedimentos de praxe, o preso será encaminhado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Se somadas, as penas dos crimes de posse ilegal de armas de fogo de uso restrito e permitido podem chegar a 10 anos de reclusão, além de multa. As investigações prosseguirão para que seja apurado o paradeiro das armas de fogo que não foram encontradas.